É importante distinguir a solidão do “estar só”. É possível estar só e feliz; estar só e em plenitude. O mundo cotidiano tem, no entanto, associado cada vez mais o "estar só" a uma coisa negativa. A solidão, ao contrário do "estar só", não depende da pessoa estar sozinha. É possível sentir-se só em meio a uma multidão, pois a solidão é um sentimento profundo de vazio e isolamento, de sentir-se abandonado, insignificante, rejeitado, sem esperança, inútil, inseguro. Talvez, a vacina que previna contra futuras crises de solidão seja estimularmos nossas crianças a lidar bem com o "estar só", a perceber que podem experimentar situações agradáveis e prazerosas quando estão consigo mesmas.\n
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A partir de divertidas histórias, esta coleção ajudará seu filho a parender a lidar com diversos sentimentos e emoções. Ao final do livro, você ainda encontrará importantes conselhos escritos por um psicólogo.\n
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Direção: Carlos Cavalheiro Filho\n
Autor: Fabio Gonçalves Ferreira\n
Revisão: Anne Carolina de Souza/ Brian Nascimento/ Diogo da Costa Rufatto/ Loiany Gomes\n
Projeto Gráfico: Maira Marinho/ Nayara Medeiros/ Thayane Ibañez\n
Ilustração: Alexandre Cardoso/ Alisson Damasceno/ Claudiney Almeida/ Edusá/ Giovanni Barbosa/ Ricardo Takumoto\n