Novo. Sem uso.
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Entre fins dos anos 1970 e durante os anos 1980 e 1990, tivemos a oportunidade de frequentar um tipo de diversão eletrônica que representava o local “sagrado” para aqueles que adoravam jogos. Nossos pais não gostavam que fôssemos a tais lugares, pois segundo os mais velhos, neles havia uma desafortunada mistura de tipos indesejáveis: desocupados, desempregados, delinquentes e viciados.\n
Claro que existia um grande exagero na forma como pais e mães encaravam aquela nova diversão fora de casa, nem todos os fliperamas estavam cheios de “maus elementos”. Aquelas casas de jogos estavam cheias sim, mas de máquinas de arcade – e também dos chamados pinballs. Bastava adentrar o recinto para que tivéssemos nossos sentidos invadidos por sons, luzes e músicas. O conjunto de sensações novas que experimentávamos vinha de uma única fonte: aparatos eletrônicos ímpares que nos desafiavam como nenhum outro.
Com 114 páginas
Formato: A4. Papel couchê brilho.\n